Fluxo de trabalho digital
Definimos o fluxo de trabalho digital como qualquer protocolo de trabalho que é efectuado utilizando métodos digitais desde o diagnóstico até à conclusão do tratamento. O fluxo de trabalho digital divide-se numa sequência de fases: Digitalização, Conceção e Produção.
Contactar-nos01
Fase
Digitalização
Na primeira fase da digitalização, os scanners desempenham um papel fundamental.
Mais Informações02
Fase
Conceção
Uma vez recebido o ficheiro STL no laboratório, inicia-se a fase de conceção ou fase CAD.
Mais informações03
Fase
Produção
Uma vez concebida a prótese, esta passa à fase final de produção ou fase CAM.
Mais informações
01
Digitalização
Na primeira fase da digitalização, os scanners desempenham um papel fundamental. No laboratório, dispomos dos três tipos de scanners:
Scanner extra-oral/h6>
Estes scanners permitem transformar o trabalho analógico (tradicional), como as impressões de silicone ou alginato, num ficheiro 3D que pode ser aberto num software de desenho (CAD)
Scanner intra-oral
Normalmente utilizado na clínica, os scanners intra-orais captam imagens precisas diretamente da boca do paciente. Esta digitalização cria um ficheiro digital (STL) que é enviado diretamente para o laboratório, permitindo-nos receber todas as informações necessárias para o nosso software de desenho.
Scanner facial
Este scanner capta o rosto do doente e converte-o em dados 3D.

02
Conceção
Uma vez recebido o ficheiro STL no laboratório, inicia-se a fase de conceção ou fase CAD.
Nesta fase, os nossos desenhadores técnicos abrem o caso no software de desenho. A Ceranium trabalha com o Exocad CAD Design. Este software permite-nos conceber a obra em função das necessidades ou exigências específicas do médico.

03
Produção
Uma vez concebida a prótese, esta passa à fase final de produção ou fase CAM.
Nesta fase, as práticas de fabrico mais comuns num laboratório são:
Maquinação
Esta técnica consiste em remover gradualmente camadas de material. Este processo é efectuado através da fresagem. No laboratório, trabalhamos com dois tipos de fresas - fresagem húmida e seca. Esta tecnologia permite-nos trabalhar com materiais mais duradouros e de maior qualidade, como a Zircónia e o Dissilicato de Lítio.
Pós-maquinação
Nesta técnica, a estrutura é sinterizada e a ligação com o implante é fresada. No nosso laboratório, esta técnica é subcontratada.